Lílian Machado/Tribuna
As negociações para preenchimento dos cargos federais de segundo e terceiro escalão ainda movimentam o cenário da política. Nos bastidores, conforme divulgado pela imprensa nacional, é certo que o governador Jaques Wagner (PT) emplacou mais uma indicação em âmbito federal. Coube ao gestor petista indicar um nome para a presidência da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM), braço do Ministério das Minas e Energia no setor. Em sua escolha pesou o nome do petista histórico, o baiano Manoel Barretto da Rocha Neto, que já ocupou o cargo de diretor do órgão.
Estima-se que esteja sendo disputada a ocupação de 40 cargos federais presentes na Bahia. Um dos articuladores da questão, o presidente estadual do PT, Jonas Paulo, afirmou que já foi equacionada a conversa com os partidos integrantes da base do governo estadual e federal sobre os espaços a serem preenchidos, faltando apenas o fechamento e a entrega da pauta ao ministro da Casa Civil, Antonio Palocci e o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio.
Já passaram pela cota do governador e do PT baiano, a presidência da Petrobras, com José Sérgio Gabrielli, a direção da Caixa Econômica, com Jorge Hereda, e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, com Afonso Florence, e da Igualdade Racial, com Luiza Bairros. Jonas sinalizou de forma positiva para a indicação do nome de Manoel Barretto para o comando da CPRM. “É alguém de muita experiência, petista histórico e já foi diretor da CPRM”, citou. Geólogo formado pela Universidade Federal da Bahia em 1973, Barretto especializou-se em Geologia Econômica. Foi professor da Ufba, exerceu atividades no Departamento Nacional de Produção Mineral, na CBPM e na Secretaria das Minas e Energia da Bahia.
Estima-se que esteja sendo disputada a ocupação de 40 cargos federais presentes na Bahia. Um dos articuladores da questão, o presidente estadual do PT, Jonas Paulo, afirmou que já foi equacionada a conversa com os partidos integrantes da base do governo estadual e federal sobre os espaços a serem preenchidos, faltando apenas o fechamento e a entrega da pauta ao ministro da Casa Civil, Antonio Palocci e o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio.
Já passaram pela cota do governador e do PT baiano, a presidência da Petrobras, com José Sérgio Gabrielli, a direção da Caixa Econômica, com Jorge Hereda, e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, com Afonso Florence, e da Igualdade Racial, com Luiza Bairros. Jonas sinalizou de forma positiva para a indicação do nome de Manoel Barretto para o comando da CPRM. “É alguém de muita experiência, petista histórico e já foi diretor da CPRM”, citou. Geólogo formado pela Universidade Federal da Bahia em 1973, Barretto especializou-se em Geologia Econômica. Foi professor da Ufba, exerceu atividades no Departamento Nacional de Produção Mineral, na CBPM e na Secretaria das Minas e Energia da Bahia.
Segundo o dirigente do PT baiano, a costura sobre os cargos deve ser fechada a partir da próxima semana. “Com a doença e consequente afastamento de Dutra (José Eduardo Dutra) da presidência do PT nacional e a crise com Palocci o assunto deu uma desaquecida, mas estaremos repautando isso novamente. Estamos trabalhando e o governador está monitorando isso de perto”, afirmou.
Em âmbito estadual falta a ocupação de cargos em órgãos considerados importantes, a exemplo de Chesf, Banco do Nordeste, Codevasf e Ceplac.