Fernanda Chagas / Tribuna

Após entrevista do governador Jaques Wagner, que citou apenas nomes petistas para a disputa em 2014, o PDT parece não ter gostado do nome do presidente da Assembleia, Marcelo Nilo, ter ficado de fora da lista.  Informações dão conta de que, na AL, os pedetistas não falavam em outra coisa.
Em conversa com este jornal, o presidente da sigla, Alexandre Brust, nega  qualquer tipo de
insatisfação,  contudo não hesitou em declarar que o entendimento no ninho brizolista é de que a eleição sendo em dois turnos, o PDT buscará o seu espaço.
Mais além, o dirigente confirma que o nome de  Nilo, desde já, é o escolhido para representar o partido no embate futuro. “Afinal, estamos falando do deputado mais bem votado no estado, presidente da Assembleia de forma histórica por três mandatos. Isso tudo, sem falar na excelente relação que ele nutre com Wagner”, disse, complementando que, em encontro neste fim de semana,
“fizemos questão de destacar que marcharemos com o governador na sucessão estadual, mas ressalvamos, na presença do deputado  Rui Costa (PT), que o PDT tem nome de peso para buscar assento no Palácio de Ondina”. 

Sem
esconder o otimismo, o líder do PDT afirmou ainda que em política nada é
impossível. “Na última eleição na AL, os petistas apoiaram Nilo de forma maciça,
quem sabe daqui para lá não cheguem à conclusão que Nilo pode ser nome de
consenso”.

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