O carro da Guarda Civil de Cotia foi perfurado por mais de 20 tiros de diversos calibres

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O policial militar que morreu na noite de segunda-feira (19) durante o ataque de criminosos em um posto de combustíveis em Cotia, na Grande São Paulo, havia parado no local para abastecer o carro e aproveitou para cumprimentar dois guardas-civis que estavam no local. Os guardas também ficaram feridos. A polícia suspeita que o ataque foi uma retaliação a uma prisão feita pelos dois há duas semanas.
O carro da Guarda Civil de Cotia foi perfurado por mais de 20 tiros de diversos calibres. O ataque aconteceu quando cerca de oito bandidos chegaram ao posto com espingardas, fuzis e pistolas. O policial, que estava à paisana, tentou se esconder, mas levou um tiro na cabeça e morreu no local. Os guardas revidaram, houve tiroteio e cerca de 40 tiros foram disparados.


Pouco depois do ataque, dois dos carros utilizados no crime foram encontrados. Havia cápsulas de tiros deflagrados e cartucho de munição no local. Um suspeito foi preso perto do local do crime. Em outro bairro, outro suspeito morreu em uma troca de tiros com a PM.

Durante toda a madrugada, peritos trabalharam no local. Eles marcaram o lugar onde as cápsulas ficaram espalhadas e recolheram algumas para análise. Imagens das câmeras de vigilância foram recolhidas e serão analisadas. Os guardas atingidos foram levados para o hospital e estão fora de perigo.

G1

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