Sidnei Matos | A TARDE*
Durante a missa, a mãe do delegado clamou para que a polícia investigue o crime e não o deixe sem resposta. O tio de Clayton, João Chaves, que em outras ocasiões disse não acreditar na versão de tentativa de assalto seguida de morte, preferiu não comentar e apenas disse que vai aguardar que a “justiça faça seu trabalho”.
O delegado Cleandro Pimenta, que preside o caso, disse que continua trabalhando com a hipótese de tentativa de assalto. “O resultado da perícia deve chegar até sexta e, até sábado, 5, o inquérito deve ir para a justiça criminal de Camaçari”, o que finaliza a investigação.
A perícia deve comprovar se as munições retiradas do corpo do delegado saíram da arma encontrada com Edson Cordeiro, Reinaldo Valença e Magno de Menezes, acusados pelo crime, além de concluir, através de exame de resíduo balístico, quem fez o disparo que matou o delegado.