O Estado Islâmico decapitou em público uma mulher marroquina condenada por bruxaria por um tribunal ligado ao grupo jihadista. O episódio ocorreu em Sirte, cidade da Líbia dominada pelo Estado Islâmico, e a notícia foi divulgada pela agência “Lana”, ligada ao governo líbio de Tobruk, aquele reconhecido pela comunidade internacional.

Além disso, segundo o mesmo veículo de imprensa, um palestino foi executado a tiros de pistola por espionagem, enquanto outro homem, um líbio, perdeu a mão após ter sido acusado de furto. A decapitação também foi relatada pelo portal “Al Wasat”, mas não está claro quando aconteceu o caso.

O grupo também usa facas para decapitar seus reféns
Reprodução

O grupo também usa facas para decapitar seus reféns

Execuções em público de quem não cumpre a lei islâmica são parte fundamental da estratégia de dominação do Estado Islâmico, que, após ter conquistado vastos territórios na Síria e no Iraque, passou a ganhar espaço na Líbia, principalmente nos arredores de Sirte, na parte central da costa do país africano.

Desde a queda e morte do ditador Muammar Kadafi, em 2011, em meio à Primavera Árabe, a nação vive em guerra civil.

Atualmente, ela possui dois governos: um estabelecido por rebeldes na capital Trípoli e outro sediado em Tobruk, este reconhecido pela comunidade internacional. Fonte: IG

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