O instituto Bahia Pesquisa e Estatística (Babesp) divulgou nesta 6ª feira (19), outra pesquisa com números favoráveis aos candidatos Paulo Souto (DEM) e Geddel Vieira Lima (PMDB), ambos da oposição ao governo Jaques Wagner.
A pesquisa mostra 6 cenários estimulados (os nomes são apresentados). A Babesp é um instituto da confiança do presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo (PDT) integrande do bloco de partidos aliados ao governo petista na Bahia.
No 1º cenário, Paulo Souto (DEM) encabeça a lista, com 25%, seguido de Geddel Vieira Lima (PMDB), 19%; Lídice, 12,1%; Nilo, 6,2% e Rui Costa (PT), 3,8%.
No 2º, com a inclusão do vice-governador Otto Alencar, Souto mantém a ponta, com 24,9%, seguido de Geddel, 19%; Lídice, 11,9%; Nilo, 6,1%; Otto, 4,6%, e Costa, 3,8%. Trezentos e três entrevistados (25,2%) estão indecisos e 5% declararam voto nulo.
No 3º cenário, Souto também lidera, com registro de troca do candidato petista, com 24,6%, seguido de Geddel, 18,8%; Lídice, 11,7%; Nilo, 6,2%; Pinheiro, 4,9%, e Otto, 4,5%. Duzentos e noventa e três eleitores (24,4%) não sabem e 5% votam nulo.
No 4º cenário, sem inclusão de Paulo Souto e com Neto, o prefeito de Salvador assume a ponta bem distante dos demais. O democrata vem em primeiro, com 30,9%; Geddel em 2º com 17,5%; Lídice, 11,5%; Nilo, 6,2%; Otto, 4,2% e Rui Costa, 3,5%. Duzentas e cinquenta e nove pessoas (21,5%) não sabem e 4,7% disseram votar nulo.
No 5º cenário, com a participação de um pré-postulante tucano, Souto também venceria, com 24,3%. Geddel aparece em segundo, com 18,6%, acompanhado por Lídice, 11,9%; Nilo, 6,6%; Pinheiro, 5%; Otto, 4,1%, e João Gualberto (PSDB), 0,1%. Duzentos e noventa e cinco consultados (24,5%) não sabem e 5% pretendem anular o voto.
No 6º cenário (último), que troca novamente o nome do DEM e traz o nome do ex-prefeito de Salvador João Henrique, ACM Neto retoma a dianteira, com 30,8%. Na sequência aparecem Geddel, 17,4%; Lídice, 11,5%; Nilo, 6,3%; Pinheiro, 4,7%; Otto, 4,2%; João Henrique, 0,5%, e Gualberto 0,1%. Duzentas e trinta e cinco (19,5%) pessoas ainda seguem indecisas e 5% votariam nulo.
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