
Foto: Haroldo Abrantes/GOVBA

Na Câmara Federal, segundo o peemedebista, a bancada baiana fez um esforço para destinar recursos para a cidade, mas, segundo ele, falta ainda compromisso da presidente Dilma. “A bancada da Bahia fez uma emenda no valor de R$ 10 milhões, mas tem cinco anos que o governo federal não libera emenda de bancada, então acaba virando uma emenda fantasma”, advertiu. O “time” de Wagner e Dilma, segundo Lúcio, também não anda muito em sintonia, já que os capixabas são governados por Renato Casagrande, do PSB do presidenciável e ex-aliado do PT Eduardo Campos, chefe do Executivo pernambucano. “O que nós observamos? Lá o governador é do PSB e, no entanto, já teve os recursos liberados, enquanto aqui, o governador é do PT, diz que é importante esse alinhamento, mas nada ainda”, pontuou. “O que nós queremos é que o governador aproveite a situação e erga sua voz em nome da Bahia. Se ele não tiver condições sozinho, que convoque os 39 deputados [federais] e os três senadores para que possamos pressionar o governo federal. Será que a dor de lá [Espírito Santo] é maior do que a daqui?”, questionou. Bahia Noticias