Inquérito revela que filho de Rick Warren morreu com um tiro

Inquérito revela que filho de Rick Warren morreu com um tiro

A polícia da Califórnia está tentando determinar como Matthew Warren, 27, filho mais novo do pastor Rick Warren, adquiriu a arma que usou para se suicidar.

Embora a família tenha evitado comentar como foi a morte, uma fonte próxima à investigação disse que o jovem usou uma espingarda para atirar contra a própria cabeça às 10 da manhã da última sexta-feira em sua casa, em Mission Viejo, disse Jim Amormino porta-voz do departamento de polícia de Orange County.

A Polícia não conseguiu identificar como ele teve acesso à arma que ele usou para cometer suicídio, mas um funcionário do Departamento afirma que ele “provavelmente não era o dono da arma”. Embora a investigação não tenha terminado, é improvável que haja avanços, uma vez que não há testemunhas. Quando alguém compra uma arma na Califórnia seu nome fica registrado na loja e não há registro de armas em nome de Matthew, por isso o indício mais forte é que ele tenha comprado ilegalmente pela internet.

O pastor Warren apenas anunciou via Twitter “Alguém na Internet vendeu ao Matthew uma arma não registrada. Peço que ele busque o perdão de Deus. Eu o perdoo. #MATEUS 6:15?, numa referência a uma passagem bíblica sobre o perdão de pecados.

A família anunciou esta semana que eles farão um funeral privado em um culto de gratidão pela vida de Matthew. “Suas amáveis ??palavras para Kay e eu têm sido uma bênção e servido de encorajamento… Por favor, continuem orando por toda a nossa família” disse o pastor em um comunicado.

Desde que a tragédia ocorreu o pastor Rick Warren admitiu que o filho lutava desde o nascimento com uma doença mental, que o deixava com graves crises de depressão e pensamentos suicidas.

Rick, 59, é um líder conhecido internacionalmente, pastor da Igreja de Saddleback, Califórnia, e autor de “Uma Vida com Propósitos” livro cristão mais vendido da história e o segundo livro mais traduzido no mundo, depois da Bíblia.

Por causa da repercussão do caso, o pastor e família foram alvos nas redes sociais de críticas. Muitos ateus usaram a situação para afirmar que Warren prega sobre um Deus que não existe e muitos cristãos disseram não acreditar que o filho do pastor iria para o céu, uma vez que o suicídio é proibido pela Bíblia. Com informações La Times e Huffington Post.

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