Agência EFE

Michael Dalder / REUTERS

Americano se tornou o maior medalhista olímpico de todos os tempos

Americano se tornou o maior medalhista olímpico de todos os tempos

Londres – Pouco mais de uma hora depois de ter perdido a prova do 200 metros borboleta na última braçada e ficado com a prata, o nadador Michael Phelps fez parte da equipe americana que venceu o revezamento 4×200 metros livre e se tornou o maior medalhista olímpico de todos os tempos.

Phelps foi da frustração ao êxtase em poucos minutos. Fora do pódio nos 400 medley e prata no revezamento 4×100 livre e nos 200 borboleta, ele finalmente subiu ao lugar mais alto do pódio em Londres.

Com oito medalhas em Atenas-2004 (seis de ouro e duas de bronze), oito em Pequim-2008 (todas de ouro) e três nos Jogos deste ano, o americano deixou para trás a ginasta russa Larissa Latynina, que tem 18 e era a recordista de medalhas olímpicas isolada até agora.

O nadador de 27 anos, que já anunciou a aposentadoria para depois dos Jogos, ainda terá três chances de ampliar o recorde: nos 200m medley, nos 100m borboleta e no revezamento 4×100 medley.

A equipe americana, que teve ainda Ryan Lochte, Conor Dwyer e Ricky Berens, dominou a prova desde o começo e conquistou o ouro com o tempo de 6min59s70. O tempo é o melhor desde a proibição do uso dos supermaiôs e representa o recorde olímpico. No entanto, o recorde mundial, que é dos EUA, ainda está distante: 6min58s55.

A prata ficou com a França, campeã do revezamento 4×100, que completou o percurso com a marca de 7min02s77. Com 7min06s30, a China superou a Alemanha por apenas 0s29 e garantiu o bronze.

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