Por Ascom/MCMP

O Movimento Contra a Morte Prematura – MCMP, já dispõe de documentação comprobatória, faltando pequenos detalhes para entrar com uma Representação no Ministério Público Federal contra Via Bahia, por estar funcionando em desacordo com trâmites legais, a exemplo da cobrança de passagens de veículos em Praças de Pedágios através de tíquetes comuns, Recibo de Pedágio, devendo ser tíquetes fiscais, início da duplicação da pista, já ultrapassando 1.700 passagens diárias, enquanto o limite é de 1.600 passagens, construção de 04 viadutos no Anel Viário, cruzamento com Barra do Choça, URBIS VI, Campinhos, final da Av. Brumado, tendo ocorrido acidentes terríveis com vítimas fatais, lesões cerebrais, perdas e danos, desde o contrato de compra pela Via Bahia, entre outros tópicos.

A Rodovia, de Propriedade da Via Bahia por 25 anos, no percurso de 680 km da BR 116, apresenta iminência de perigo ininterrupta desde a construção do Anel em 2002, quando o Ministro João Henrique recebeu das mãos de André Cairo um Ofício do MCMP, solicitando a construção dos Viadutos, e aos que sucederam. Diante de tamanha gravidade, além de manifestações cobrando procedimentos, os quais já deveriam ter sido aplicados, André Cairo, Presidente do MCMP, afirma que a Agencia Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, deveria ter interferido desde a compra da Via Bahia, enquanto o Ministério dos Transportes, DENIT, a PMVC, não poderiam ficar de fora. Finaliza, prometendo Protestos e ações em defesa da vida e do patrimônio.

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