A viagem da morte

Chegando ao Brasil, vi na Bahia, 680 km de Rodovia pertencente a Via Bahia por 25 anos, viajando pessoas de todas as idades correndo riscos, por falta de 4 viadutos no Anel Viário que circula Vitória da Conquista, onde rodas em alta velocidade reduz a vida, ou finaliza, em 4 trechos perigosos, traiçoeiros, onde caminhoneiros solitários tentando fugir do presságio, tendo ainda que pagar pedágio, viajante sofredor, de Cândido Sales a Salvador, passando pelo trecho sem dono, circulando Vitória da Conquista,  alça de 32 km, com um trono leste-oeste, sul e norte, onde senta a misteriosa morte, presente na iminência de perigo do Anel que ainda não está pronto, enfim, causando horror nos cruzamentos Barra do Choça, URBIS VI, Campinhos e Av. Brumado. Com apenas R$12 milhões de reais a Via Bahia constrói os 4 viadutos, o que representa R$12 reais para André Cairo, incorporado na Madame Jamorri, carregando a foice, evitando aumento de contingentes em sua morada, enquanto a Via Bahia foi-se, sem preocupação, forçando a Madame  do Movimento Contra a Morte Prematura – MCMP, perguntar: Quem será a próxima que irá para minha Mansão? Evitar mortes prematuras é possível! O DERBA fez a sua parte, a PRF fazendo a dela, e a Via Bahia?
André Paulo Barros Cairo  MCMP