De 19 a 31 de julho de 2010

O Projeto em Guiné-Bissau está sendo, a princípio, chamado de “É Chegada a Hora”. Pr. Julio B Pinto irá a Guiné-Bissau em maio, onde se reunirá com os líderes das Igrejas de Bissau para concluírem o programa do Projeto Missionário que acontecerá em julho. 

Estarão participando do projeto “É Chegada a Hora” missionários da Rede Colheita dos Estados Unidos e do Brasil. Juntamente com as Igrejas hospedeiras de Guiné-Bissau e missionários de várias agências alí estabelecidas. Realizaremos a Primeira Conferência Internacional de Missões em Guiné-Bissau.

O SEMITE, Seminário Missio-Teológico da MVC estará alí ministrando um Curso Intensivo de Missões e Liderança, aberto aos missionários do projeto e a líderes locais. Haverá também evangelismo, grupo de teatro, louvor e integração entre as igrejas. Conforme o planejamento de maio na Guiné-Bissau, estaremos modificando alguns programas.

O Projeto será ralizado principalmente na capital, Bissau, porém com viagens ao interior para visitar igrejas ligadas às nossas anfitriãs, a  Igreja de Bandim, de onde vários membros participam hoje da Igreja Batista Peniel em Fortaleza, Pr. Nélio Guimarães (Rede Colheita),  e Assembleia de Deus Quelele (Rede Colheita em Guiné-Bissau).

Damaris estará ministrando um Curso de Evangelismo Infantil, pelo SEMITE, e realizando uma semana de EBF nas igrejas participantes.

O custo da viagem de ida e volta de Fortaleza a Guiné-Bissau é de R$ 2600,00 reais.  O custo total por pessoa será R$ 3000,00 reais. Os que saírem dos USA terão uma despeza em torno de U$ 2700.00 dólares.

Fatos sobre a Guiné Bissau

 A Guiné-Bissau situa-se na Costa Ocidental da África, estendendo-se pelo litoral, desde o Cabo Roxo até à ponta de Cagete. Faz fronteira, ao Norte, com o Senegal, ao Este e Sudeste com a República da Guiné e ao Sul e Oeste com o Oceano Atlântico. Além do território continental, o país incorpora em torno de 40 ilhas que formam o arquipélago dos Bijagós, cuja separação do continente é feita pelos canais de Geba, Pedro Álvares, Bolama e Canhabaque. Sua superfície total é de 36.125 km2, maior um pouco do que o Estado brasileiro de Alagoas.

 A população da Guiné-Bissau está estimada hoje em torno de 1,5 milhão de habitantes, distribuídos pelas seguintes etnias: balantas 30%, fulanis 20%, maniacas 14%, mandingas 13%, papéis 7%, outros 16%, dados relativos a 1996. O idioma oficial da Guiné-Bissau é o Português, mas as línguas mais faladas em todo o território são o Crioulo, o Balanta e o Macanha (línguas locais).

Quanto à religião, as crenças tradicionais (rituais mágicos e o animismo) predominam com 45,2%, o islamismo tem um índice de preferência de 39%, o cristianismo de 13,2% (católicos 11,6% e outros de dupla filiação 2,2%), enquanto os sem religião e os ateus representam 1,6% da população.

Grande parte da massa populacional se localiza no interior do país. A população urbana representa 24% do total dos habitantes. O crescimento demográfico se dá a uma taxa de 2,4% ao ano. A taxa de fecundidade é de 5,99 filhos por mulher, em média. A expectativa de vida masculina é de 44 anos e a feminina de 46,9. No que diz respeito ao analfabetismo, o índice é de 63,2%. O país abriga diversos grupos étnicos, dos quais se destacam os Balantas (27%), os Fulas (22%), os Mandingas (12%) os Nianjancos (11%) e os Papéis (10%). Antes da Independência, a população de origem não africana era, na sua maioria, constituída por funcionários públicos e comerciantes portugueses, sírios e libaneses.

A Constituição da República da Guiné-Bissau foi aprovada em 16 de maio de 1984 e revista em maio de 1991. O poder legislativo é exercido pela Assembléia Nacional Popular e o poder executivo é exercido pelo Presidente da República.

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