Muita especulação e nenhuma certeza. Assim foi a repercussão, durante a quarta-feira, 3, do assassinato da economista e tesoureira da Caixa Econômica Federal (CEF) Ananda Lima Barreto Assunção, de 30 anos, cujo corpo foi encontrado, na manhã da última terça-feira, numa área deserta de dunas em Ipitanga, aos fundos do Hotel Mamelucos, em Lauro de Freitas (Grande Salvador).
Uma das informações, dando conta de que Ananda teria descoberto o roubo de R$ 40 mil, supostamente cometido por um estagiário, é desconhecida pela assessora da Caixa Econômica de Lauro de Freitas, Paula Costa, e pelo delegado-geral, Joselito Bispo. “Se isso ocorreu, não está nos autos do caso. Mas não descartamos nenhuma hipótese”, disse Bispo.
O delegado-geral da Polícia Civil adiantou que detalhes não podem ser informados no momento para não atrapalhar as investigações.
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