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Comércio virtual no Brasil fatura R$ 8,4 bilhões no 1º semestre
AGÊNCIA ESTADO
Resultado é 24% superior ao registrado em igual período de 2010, segundo o relatório WebShoppers da consultoria E-bit.
O comércio virtual encerrou a primeira metade de 2011 com faturamento de R$ 8,4 bilhões, montante 24% superior ao registrado em igual intervalo de 2010, segundo o relatório WebShoppers da consultoria E-bit.
A previsão da E-bit é de que o comércio online deve faturar R$ 10,3 bilhões no segundo semestre, de forma que o e-commerce pode encerrar 2011 com faturamento de R$ 18,7 bilhões, o que representa uma expansão de 26% ante 2010. Um dos destaques do primeiro semestre é a participação da baixa renda, que representa 61% dos novos entrantes no mundo de compras online com renda familiar de até R$ 3 mil.
“Estamos presenciando uma consolidação do setor, tendo em vista o grande número de entrantes nesse primeiro semestre, contribuindo para o faturamento do período”, afirmou o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti. Na análise por segmento, o grupo eletrodomésticos permaneceu na liderança da preferência dos consumidores virtuais, representando 13% do volume total de pedidos. Em seguida, vem o setor de informática, com uma fatia de 12%. Saúde, beleza e medicamentos contribuiu com uma participação de 11%.
Em contrapartida, o setor de livros, assinaturas de revistas e jornais ficou como quarto colocado, com 8%. Eletrônicos completam o grupo dos cinco primeiros mais bem posicionados no varejo eletrônico, com parcela de 6%. Segundo a e-bit, o tíquete médio do período foi de R$ 355.
Procon da Bahia solicita que Oi preste esclarecimentos ao consumidor
A Tarde
A operadora OI deverá prestar esclarecimentos aos consumidores lesados com a interrupção dos serviços de telecomunicações, nesta terça-feira, 21, quando o prédio da operadora no bairro do Itaigara foi consumido por um incêndio. A determinação foi feita pelo Procon-Ba, através de contato estabelecido com a operadora, e prevê informações sobre prazos para restabelecimento dos serviços e posicionamento adotado em relação ao pagamento das faturas do mês de dezembro.
De acordo a superintendente do Procon-BA, Cristiana Santos, a informação é um direito garantido pelo Código de Defesa do Consumidor, razão pela qual a empresa tem o dever de ir à público, por todos os meios de comunicação disponíveis, para prestar esclarecimentos à população. A superintendente destacou ainda que a empresa não poderá cobrar pelos serviços não prestados durante o período de indisponibilidade, o que poderia ser caracterizado como enriquecimento sem causa.
MP propõe ação contra a Coelba e quer cancelar contas de energia
do A Tarde

De acordo com o promotor Aurisvaldo Sampaio, as investigações da 4ª Promotoria de Defesa do Consumidor concluíram que a concessionária de energia havia faturado pela média de consumo entre dezembro do ano passado e março deste ano, período que corresponde à mudança do sistema de gestão financeira SIC para o atual SAP. O que acontece é que isso gerou um acúmulo de resíduos do consumo não faturado antes.
“Para facilitar a migração de um sistema para outro, eles faturaram pela média. Quando chegou abril, cobraram de uma vez só tudo o que não foi faturado antes. Foi uma porrada na cabeça”, afirma Sampaio.
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