:: ‘contrato’
Caso Erenice: MTA perde contrato, leva multas todo dia e pode parar de voar para os Correios
Estadão
Personagem da crise que provocou a queda de Erenice Guerra da Casa Civil, empresa aérea não tem dinheiro para pagar combustível, procura fornecedores para fazer acordos e obriga estatal a realocar carga em outras transportadoras.
Personagem da crise que derrubou a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, a empresa Master Top Linhas Aéreas (MTA) caminha para fechar as portas e abandonar os contratos que mantém com os Correios. Desde 27 de setembro, a companhia não está operando grande parte dos contratos das linhas de transporte de carga aérea postal. E tem levado multas diárias por causa disso. Não tem dinheiro para combustível e começa a procurar fornecedores para fazer acordos.
O empresário argentino Alfonso Rey, dono oculto da empresa, já disse aos diretores no Brasil que, se a situação financeira piorar, pretende retirar do País os aviões que alugou para a MTA funcionar. O peruano Orestes Romero, que dirigia a empresa no Brasil, foi para o exterior desde o início da crise e não voltou mais.
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