A Igreja Católica ofereceu seu perdão à blasfêmia e aos excessos dos anos de sexo, drogas e rock and roll protagonizados pela banda que um dia afirmou que o cristianismo iria acabar e se autointitulou “mais popular do que Jesus Cristo”: os Beatles.
Em um artigo intitulado Sete Anos que Abalaram a Música, o jornal do Vaticano L’Osservatore Romano chamou o grupo de “joia preciosa”.
O texto lembra que, segundo alguns comentaristas, os Beatles divulgavam mensagens misteriosas, tidas por alguns até como “satânicas”.
“É verdade que eles tomaram drogas, viveram uma vida de excessos por causa do seu sucesso, e até disseram que eram mais famosos do que Jesus”.
“No entanto, ao ouvir suas canções, tudo isso parece distante e insignificante”.
“Eles podem não ser o melhor exemplo da juventude da época, mas não eram, de maneira nenhuma, o pior. Suas belas melodias mudaram a música e continuam a dar prazer”, diz o artigo. :: LEIA MAIS »