O preço baixo, a facilidade de crédito e a completa ausência de fiscalização formaram uma combinação capaz de impulsionar a venda dos no Brasil nos últimos anos, que se tornaram um problema a mais para o trânsito das grandes cidades. Ao contrário das motos convencionais, classificadas de forma diferente por terem maior potência, as “cinquentinhas” fogem ao controle do poder do Estado porque são regulamentadas e fiscalizadas pelos municípios, que não emplacam veículos. Sem placas, os ciclomotores não frequentam as estatísticas oficiais do Denatran
(Departamento Nacional de Trânsito). Porém, os registros dos fabricantes não deixam dúvida de que elas estão ganhando as ruas como nunca. Com ausência de uma legislação específica e sem emplacamento, os condutores ficam livres de habilitação, circulam sem capacete e descumprem regulamentações de trânsito, como semáforos e locais de estacionamento proibido sem risco de multa. Informações da Folha de S. Paulo.

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