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Lojas só foram descobertas pelo mal acabamento nos detalhes da decoração.

Autoridades encontram mais 22 lojas falsas da maçã na cidade de Kunming, na China – o mesmo local que ganhou fama no mundo após a descoberta da primeira leva de falsas Apple Stores.

Segundo informações da agência de notícias Xinhua, os locais eram revendedoras autorizadas da marca, porém não lojas oficiais. A Apple China, inclusive, já teria ordenado a retirada do logo dos estabelecimentos. As autoridades da região já teria aberto uma linha de denúncias e começado um processo de monitoramento.

As investigações sobre a autenticidade das lojas chinesas começaram em julho depois que dois blogueiros americanos denunciaram a existência de três falsas Apple Stores em Kunming.

Os estabelecimentos pareciam ser da maçã: os vendedores usavam os uniformes azuis com logo, as fachadas eram luminosas, o assoalho era de madeira e pedra e havia um showroom completo com iPads, iPhones, Macs, entre outros, dispostos de maneira idêntica às lojas originais – e com suportes patenteados pela Apple.

Os americanos só desconfiaram quando notaram que as escadas de acesso para os andares eram muito mal feitas e as paredes possuíam a pintura errada. Além disso, os sinais luminosos nas fachadas traziam a frase “Apple Store” (às vezes com grafia errada), o que não é utilizado pela Apple.

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