da Folha

Jacarta, 10 nov (EFE).- Em discurso voltado a muçulmanos e indonésios na Universidade de Jacarta, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nesta terça-feira a democracia e o respeito aos direitos humanos como fórmula para chegar à prosperidade.

Obama, que partirá imediatamente para Seul, indicou que “a democracia e o desenvolvimento se reforçam mutuamente”, ainda que vozes nos países emergentes considerem a democracia um impedimento para a prosperidade.

O presidente americano defendeu também a necessidade de respeitar os direitos humanos, destacando a Indonésia – país onde passou parte de sua infância – como democracia emergente e de maioria muçulmana tolerante que avança rumo ao desenvolvimento.

Sobre as eleições em Mianmar, onde a junta militar que governa o país obteve mais de 75% dos votos em pleito considerado “nem justo nem livre” pelos EUA, assegurou que “o povo do sudeste asiático deve ter o direito de determinar seu próprio destino”.

O presidente americano lançou ainda uma chamada à comunidade islâmica para que lute contra a rede Al Qaeda e repudie os grupos terroristas extremistas.

“Todos nós devemos derrotar a Al Qaeda e seus filiados, que não podem declarar-se líderes de nenhuma religião, ainda mais uma tão grande como é o Islã”, disse Obama. Jacarta, 10 nov (EFE).- Em discurso voltado a muçulmanos e indonésios na Universidade de Jacarta, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nesta terça-feira a democracia e o respeito aos direitos humanos como fórmula para chegar à prosperidade.

Obama, que partirá imediatamente para Seul, indicou que “a democracia e o desenvolvimento se reforçam mutuamente”, ainda que vozes nos países emergentes considerem a democracia um impedimento para a prosperidade.

O presidente americano defendeu também a necessidade de respeitar os direitos humanos, destacando a Indonésia – país onde passou parte de sua infância – como democracia emergente e de maioria muçulmana tolerante que avança rumo ao desenvolvimento.

Sobre as eleições em Mianmar, onde a junta militar que governa o país obteve mais de 75% dos votos em pleito considerado “nem justo nem livre” pelos EUA, assegurou que “o povo do sudeste asiático deve ter o direito de determinar seu próprio destino”.

O presidente americano lançou ainda uma chamada à comunidade islâmica para que lute contra a rede Al Qaeda e repudie os grupos terroristas extremistas.

“Todos nós devemos derrotar a Al Qaeda e seus filiados, que não podem declarar-se líderes de nenhuma religião, ainda mais uma tão grande como é o Islã”, disse Obama.

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