Funcionários da Polícia Civil, em greve há seis dias, ameaçam paralisar completamente as atividades caso as reivindicações não sejam aprovadas nessa terça-feira (25).
 A categoria, que tem mantido 30% do efetivo em atividade. A depender do resultado pode paralisar completamente as atividades.
 O projeto prevê que os policiais tenham um piso salarial nacional. Em Brasília o salário de um policial é cerca de quatro vezes maior do que na Bahia. 
 Com a greve, estão suspensas atividades como investigação, emissão de identidade e laudos de arrombamento, perícia, antecedentes criminais e veículos. Continuam serviços como custódia de presos, levantamento cadavérico e prisão em flagrante, apenas quando conduzida pela Polícia Militar.
 
Consequências:
 
No último domingo(23) aconteceu uma chacina no bairro Gogó da Ema,  onde quatro pessoas foram assassinadas, (relembre a matéria aqui).
 
Por conta da greve, as investigações sobre o caso estão paradas. Segundo a delegada Katiana  Amorim, a lei do silêncio impera entre os moradores, e a paralisação dos policiais civis atrapalham as investigações.
 
Ao total oito pessoas foram mortas no período da paralisação, e somente uma morte foi solucionada. Sendo a mais óbvia, em que um homem matou o próprio irmão (reveja), em seguida foi detido pela Polícia Militar.
 Radar News
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