do A Tarde

O parque recebeu mais de 10 mil visitas, principalmente de crianças em idade escolar Com 28 animais de nove espécies, o Parque Fioravante Galvani, em Luís Eduardo Magalhães, tem um projeto pioneiro no oeste da Bahia voltado para a educação ambiental por meio de visitas monitoradas. Em funcionamento desde setembro de 2006, o local já recebeu mais de 10 mil visitas, principalmente de crianças em idade escolar que, além de conhecer os animais e as plantas típicas da região, participam do projeto Renasce o Cerrado, para plantio de mudas de espécies nativas.

 “Este é o único criatório do Brasil onde os recintos dos animais têm mata nativa natural”, afirma a estudante de biologia da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) Valquíria Nascimento, que atua no parque como estagiária.

 Os animais chegam ao parque pelo Ibama, depois de apreensões e, pelo tempo de cativeiro, não têm mais condições de voltar à vida livre. Em outros casos, os  vitimados por atropelamentos e acidentes, com as condições físicas prejudicadas para manter a própria sobrevivência. Estão nesta situação um lobo- guará e um macaco.

 De acordo com a coordenadora do parque, a médica veterinária Mariângela Pinho, outra forma de os animais chegarem é pela troca entre criatórios com a finalidade de reprodução. Ela explica que, para evitar o cruzamento entre irmãos, os animais são permutados com o Zoológico de Salvador, por exemplo

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