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Prossegue o depoimento da delegada do 9.º DP, Renata Helena da Silva Pontes. O promotor Francisco Cembranelli pediu para que ela relatasse onde havia marcas de sangue visíveis no apartamento dos Nardonis. Ela falou que as visíveis estavam na entrada do apartamento e no lençol do quarto dos meninos. O restante das manchas – encontradas no carro e perto do sofá – só foram visíveis com o uso de reagente químico.

A promotoria tem à disposição duas maquetes: uma do apartamento e uma do edifício. Por enquanto, eles têm usado a maquete do apartamento para que a delegada relate como foi o trabalho lá dentro. Os jurados ficam em pé em seus lugares, observado a explicação da delegada.

O promotor tentou mostrar a competência de Renata. Ela relatou que já esteve em 136 locais de crime em sua carreira, e que só indiciou o casal porque “tem 100% de certeza de que eles cometeram o crime.”

 

Estadão

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